Ribeirão Preto/ SP

Aquela viagem pra Ribeirão que já fazia parte dos planos… só precisávamos de um feriado para prolongar um pouco a viagem (e aumentar umas duas cervejarias) e não ficar tão cansativo.
Saímos de Jundiaí numa sexta-feira no final do dia, chegando lá por volta das 22:30h, depois de 260km. Retornamos na segunda-feira, logo após o almoço.

Ribeirão é uma das mais importantes cidades do interior paulista, sendo eleita a capital brasileira da cultura, além de ser muito conhecida pelo turismo de negócios e eventos, ser um pólo brasileiro de produção de cerveja artesanal, ainda apresenta prédios históricos, museus, parques, opções de lazer e gastronomia.

A fim de passearmos o dia todo, buscamos por um hotel de fácil acesso e barato, assim fechamos 3 noites no Hotel Monreale, pelo Booking, R$ 464,82, incluindo estacionamento.

Hotel Monreale Express
Assim que chegamos na cidade, procuramos um lugar para jantar, só depois é que fizemos o checkin.
O atendimento é simpático, apesar de um pouco devagar.
O hotel fica bem no centro; um prédio não muito novo, mas bem arrumado.
É oferecido estacionamento, pago a parte, porém, fica na rua de cima, mas o pessoal do hotel é quem leva e busca.
Ao lado direito da recepção tem uma sala de espera com sofás  e poltronas, com vista para a rua; do outro lado, o bar do hotel, super estilosinho, mas infelizmente estava fechado; e, seguindo o corredor, a área de café.

Como fomos na época da pandemia, o sistema não era self-service, mas com opções gostosas e fresquinhas, como frutas, bolo, pães doces e salgados, frios e sucos. O pãozinho doce torcido estava delicioso!!

Nosso quarto ficava no 7º andar e nossa surpresa foi o tamanho. É antigo, com tacos, mas tudo bem limpo e gostoso.
Ao entrar, uma ante sala com mesa e cadeira; sala com dois sofás individuais, tv e sacada com vista para a praça, enfim, o quarto com cama de casal, frigobar, armário e janelas grandes para a rua da fechada do hotel.
O banheiro é estranho, pois é grande, porém, a área do chuveiro (com box de vidro) é muito pequena, super apertado.
A sala é um ambiente bem legal, arejado, iluminado, mas nem usufruímos.

Na última noite, subimos até o último andar do hotel só para vermos a academia. Os corredores são bem espaçosos , claro, que não poderia deixar passar a foto da escada vista do alto.

Chocolate com Pimenta
O bar Chocolate com Pimenta estava na lista, não para ser o de boas-vindas, mas como não achamos outros lugares abertos, paramos aqui.
Foi coincidência, pois só paramos no que estava aberto, percebendo que este fazia parte do roteiro só após entrar e isso foi muito bom, pois conseguiríamos seguir sem deixar outro de fora.
Separamos para vir aqui não pelo ambiente, que é bem gostoso com temática de futebol; não pelo atendimento, que foi hiper simpático ao ouvirem que estávamos buscando algo para jantar e assim a cozinha atender apesar do horário; não pela cerveja, que não era a local.
Viemos aqui pelo pitel. É tipo um bolinho de batata recheado, mas é a massa é muito leve, muito gostosa.
O que acontece quando cinco pessoas estão com fome e a cozinha vai fechar?? Saí pedindo de tudo, né?? Pois bem, pedimos: bolinho de bacalhau, R$ 6, file mignon com queijo (filet mignon, muçarela, tomate e cebola), R$ 28,90, pernil completo (pernil assado, muçarela, tomate, cebola e azeitona), R$ 24,50, crocantel de camarão com catupiry, 18,90, e claro, o pitel de carne seca, R$ 12,90.
Tinha muito petisco na mesa.. Tudo muito gostoso!!
O pitel é muito grande!! Aprovamos o pitel e o bar!!

Cervejaria Maltesa
Em nosso primeiro dia na cidade, logo após o café da manhã, seguimos no nosso roteiro pelas cervejarias da cidade.
A primeira parada foi aqui na Cervejaria Maltesa, no meio de um bairro residencial, um pequeno portão esconde algumas torneiras e, ao fundo, os fermentadores das próprias cervejas feitas ali.
Chegamos por volta das 10:20h e sim já estava aberto!!
Pedimos bebo da corte (pilsen, ABV 4,5%, IBU 8), la belle otero (witbier, ABV 5,2%, IBU 9) e Maria a louca (IPA, ABV 7%, IBU 62).
Para acompanhar, serviram um copinho com amendoim.
Não anotamos os valores de cada tipo, mas gastamos R$ 30.

Point SP330
A próxima parada foi no Point SP330, que tem um ambiente super gostoso, descontraído. Além de mesinhas do lado de fora, no deck curtindo o movimento da rua, mesas no interior com a guitarras, discos de vinil, frases e nomes de bandas de rock nas paredes como decoração.
A ideia era conhecer o bar e experimentar boas cervejas, então, sentamos no balcão, onde ficam as torneiras, cardápio com as opções disponíveis e pudemos conversar com o garçom.
As cervejas são próprias, porém, feitas em outro local.
Pedimos todos 1/2 pint: Guiness (stout, IBU 74, 6,1% álcool), R$, 17,90, tropeço (ESB, IBU 42, 6,2% álcool), R$ 9,90, sweet Jane (pilsen com beterraba, IBU 14, 5,5% álcool), R$ 11,90, e epic (sesson IPA, IBU 40, 5,5% álcool), R$ 10,50.
Se tivéssemos mais tempo e menos cervejaria para conhecer, com certeza voltaríamos aqui!!

Cervejaria Walfänger
Claro que aqui não poderia ser apenas uma simples e rápida passada para experimentar um chopp!! Sendo assim, escolhemos almoçar na Cervejaria Walfänger, mesmo não fazendo reserva, conseguimos bem rápido uma mesa.
Estava calor e até tentamos uma mesa do lado de fora, no biergarten, mas não rolou, pois era só para quem tinha feito reserva antecipada.
O lugar é super aconchegante, atendimento pra lá de atencioso.
A cerveja e os pratos são deliciosos!!
É possível ver os fermentadores do lado direito da cervejaria, através de uma parede de vidro, onde ficam também os prêmios em destaques.
Devido a uma parceria com o ex-goleiro do Palmeiras, Marcos, para a produção da cerveja 12, na parede ficam expostos alguns artigos de futebol, como luva e chuteira, além da garrafa de cerveja.
Atualmente, a cervejaria produz sete estilos de cerveja seguindo a escola germânica, tendo como base a Lei da Pureza Alemã (Reinheitsgebot), onde é só é permitido o uso de água, malte, lúpulo e levedura na fabricação da cerveja.
Para beber pedimos altibier (370ml, IBU 33, ABV 5,2%, cerveja filtrada de aparência brilhante e coloração marrom acobreada), R$ 10,90, german pilsen (500ml, IBU 22, ABV 4,8%, levemente maltado, muito refrescante), R$ 12,90, german IPA (370ml, IBU 50, ABV 6,9%, notas cítricas e de maracujá), R$ 13,90, Helles (370ml, IBU 18, ABV 4,9%, dourada e brilhante), R$ 10,90, e Weizen (370ml, IBU 9, ABV 4,9%, turva, com aroma frutado de banana e cravo), R$ 10,90.
Bom, estando aqui não podíamos deixa de tomar a pilsen: eleita a melhor pilsner do Brasil em 2019 pelo WBA, a altbier: medalha de ouro e helles: bronze.
Para comer dá vontade de pedir tudo, mas nos controlamos e pedimos panceta rückenspeck (back bacon temperado com ervas especiais, acompanha salada de batata kartoffel), R$ 34,90, prato Oktoberfest (um grande prato com as estrelas da gastronomia germânica, contém: 1 eisbein, 1 mix de salsichas e 1 schnitzel, acompanha chucrute e salada kartofel), R$ 179.
Este último diz servir 5 pessoas, mas estávamos em 6 e comemos super bem.
Para finalizar: strudel (massa folhada típica alemã, recheada com pedacinhos de maçã e uvas passas, acompanha uma bola de sorvete de baunilha), R$ 19,90, café expresso, R$ 5, e prost (exclusivo shot da casa nas cores da bandeira da Alemanha: sirop de maracujá, curaçau red e Jägermeister), R$ 14,90.

Sorveteria Geraldo
Sim, depois do almoço não podíamos deixar de experimentar o sorvete mais famoso da cidade na Sorveteria do Geraldo.
Um grande prédio de esquina chama atenção, não so pela cor vermelha, mas principalmente pela quantidade de pessoas sentadas em mesinhas ao longo da calçada, curtindo a tarde quente e com uma casquinha na mão.
Vários tamanhos, cores e sabores inusitados, como gengibre, floresta negra, queijadinha, cajá e tamarindo.
Pedimos corneto (dois sabores), R$ 13, e casquinha (um sabor), R$ 6,50, nos sabores de banana, coco queimado e flocos, e creme de maracujá e pistache.
Vale super a pena a parada!!

Cervejaria Invicta
Um dos lugares mais esperados dessa viagem: Cervejaria Invicta.
Chegamos num sábado por volta das 21:30h e pegamos uma fila de espera de aproximadamente 1h.
A espera é ao lado de fora, numa área com poucos assentos, além de uns degraus tipo arquibancada. Ali é possível pedir cerveja e algumas porções.
Enquanto aguardávamos mesa, pedimos chope antes do almoço (285ml, american blonde ale, IBU 18, ABV 4,5%), R$ 10,99, além de mandioca frita (porção com 450g de mandioca), R$ 19,90.
Quase 22:30h conseguimos uma mesa, bem ao fundo da cervejaria, onde tem alguma janelas com vista para os fermentadores.
O lugar é bem legal, descontraído, bem industrial, um galpão com piso em concreto e estrutura metálica à vista. O mais diferente é que a fábrica fica abaixo do nível da rua, do bar.
Achamos o atendimento ok, mas talvez seja por conta do horário que fomos.
Pedimos chope saison à trois (285ml, IBU 30, ABV 5,8%, com coentro), R$ 10,99, all beers caramel (285ml, IBU 25, ABV 5,5%, oatmeal stout, notas torradas, adição de caramelo e baunilha), R$ 12,99, e pumpking (100ml, IBU 30, ABV 6,8%, cerveja sazonal, produzida com abóbora e especiarias como cravo, canela de java e cardamomo), R$ 5,55, e por fim, hellbeirão (500ml, IBU 35, ABV 4,5%, german pilsener, cerveja refrescante), R$ 15,90.
Para comer: linguiça defumada (linguiça de pernil defumada, acompanha pão fatiado e molho chimichurri, 360g), R$ 45,90, queijo coalho empanado (queijo coalho empanado e frito, acompanha mel, porção com 200g), R$ 33,90.
Achamos as porções pequenas e como iam fechar a cozinha, pedimos a porção mais recomendada: coxinha de frango com catupiry (porção com 10 unidades de coxinhas recheadas com frango com catupiry, acompanha molho de pimenta), R$ 39,90.
O que as outras são pequenas, essa de coxinha compensa tudo. Confesso que achamos bem estranho aqui ser conhecido pela coxinha, mas realmente é boa.

Cervejaria Lund
Um novo dia e lá estávamos nós em uma cervejaria logo após o café da manhã.
Pesquisamos esta, Cervejaria Lund, e ao chegar no local, ficamos encantados.
Ambiente super gostoso para chegar e esquecer de ir embora, contam com algumas mesinhas e guarda-sol num deck externo delicioso.
Do lado de dentro, além de outras mesinhas, das torneiras e caixa, apresentam as cervejas disponíveis para viagem.
O atendimento é legal.
Pedimos pilsen, R$ 12, IPA, R$ 17, pale ale, R$ 13,50, e witbier, R$ 13,50. Destaque para a de avelã, R$ 15.
Os valores acima referem-se ao litro.

Toca da Urso
Cervejaria da Colorado: a mais indicada e que não poderia ficar de fora do roteiro.
Sendo assim, reservamos para almoçar por aqui.
Ao chegar, por volta das 12:45h, nos deparamos com uma fila próxima ao caixa, ônibus que fica na entrada. Ali, ficamos cerca de 20 minutos.
Bom, a fila só aumentava e, entramos rápido assim, por não escolhermos lugar. Nos arrumaram uma mesa na parte de cima, na área externa, onde tem mesas e bancos grandes com algumas coberturas e vista para os fermentadores.
Até chegarmos lá, ficamos encnatados com o lugar.
Mas não demorou muito, mais uns 15 minutos e nos chamaram, pois liberaram uma mesa no lugar mais desejado da cervejaria: toca!!
A toca é um espaço reservado com mesa grande e alta bem no meio do lugar, em frente à cozinha, torneiras ao lado e arquibancada.
O atendimento é super atencioso e rápido.
O lugar é sensacional!!
Por conta da pandemia, tem atendentes só para servir o chopp, mesmo sendo através de cartão e quantidade desejada.
Estávamos em 6 pessoas e passamos à tarde ali, então acredito que conseguimos experimentar todos os estilos engatados naquele dia. Sendo: indica (IBU 45, ABV 7%, cerveja estilo IPA com rapadura do Seu Zé e Dona Maria), R$ 3,43, appia (IBU 10, ABV 5,5%, cerveja de trigo e mel), R$ 2,98, pumpkin head (IBU 55, ABV 5,9%, especial halloween com abóbora), R$ 6,5, birudô (IBU 18, ABV 5,2%, witbier com fruto cítrico yuzu – cervejaria convidada Pratinha), R$ 5, battlefront (IBU 91, ABV 7,8%, West Coast Double IPA clara e frutada, cervejaria convidada Dogfight), R$ 6,50, castanheira (IBU 50, ABV 11%, com rapadura queimada do se Zé e dona Maria), R$5, Ribeirão lager (IBU 20, ABV 4,5%, uma lager leve e refrescante, clara com laranja), R$ 2,86, demoiselle (IBU 22, IBV 6%, coloração escura, malteada e robusta, com sabor marcante de tostado e café), R$ 3,43, e vixnu (IBU 75, ABV 9,5%, imperial IPA com rapadura, com aromas cítricos e de maracujá), R$ 4,45. Os valores são de 100ml. Pedimos ainda a garrafa Do Leme ao Pontal (IBU 20, ABV 5%, summer ale com goiabada).
Pedimos batata rústica (ao perfume de alho e alecrim, acompanha maionese de alho apimentada), R$ 28,90, linguiça Santos Dumont com VIXNU (Linguiça da cidade de Dumont feita com a Vixnu na chapa, banhada no chimichurri, acompanha pão tostado), R$ 35, baião de dois (arroz, feijão fradinho, bacon, paio, linguiça calabresa, coentro e ovo com gema mole), R$ 36,90, e sandubinhas de porco na lata a seu Zé Luiz do mel (6 sandubinhas de pão de queijo com pancetta confitada, couve-manteiga crocante, molho de pimenta e mel d seu Zé Luiz), R$ 32,90.
Antes de ir embora, um brigadeiro de colher, R$ 11.

Sorveteria do Jô
Um outro sorvete famoso da cidade e lá fomos nós.
Na rua de cima do hotel fica uma das sorveterias do Jô e, antes da janta, resolvemos experimentar.
Por coincidência, também fica numa esquina, mas aqui o que chama a atenção são os sorvetes expostos, de vários sabores, cores e texturas.
Pegamos casquinha (com 1 sabor; limão), R$ 5, e copo (com 3 sabores; chocolate, manjar e leite ninho), R$ 13.
Vale a pena a parada e degustação.

Choperia Pinguim
Impossível ir até Ribeirão e não parar na Choperia Pinguim, chopp mais famoso do país.
Bom, tentamos ir na primeira noite, porém, devido ao horário, não foi possível.
Voltamos no domingo, pegamos uma fila de quase 1h, entrando na choperia por volta das 21h.
Realmente estava bem cheio, mas vale a pena a espera, talvez não pelo chopp (é, não é o melhor), mas pelo lugar, detalhes e decoração.
O lugar todo chama atenção: um lindo prédio histórico numa esquina com arquitetura da década de 30, num ambiente com cores, piso xadrez e vitral desde a época de sua inauguração.
Destaque para os pés das mesas e sofás aconchegantes.
De tempo em tempo, toca-se o sino para sinalizar o reabastecimento de gelo na chopeira. Durante esse acontecimento, não é servido chopp.
Sobre os oito sabores servidos como exclusividade da casa: nada mais é que chopp claro e o chopp escuro em proporções diferentes.
Pedimos chopp claro Pinguim, R$ 10, chopp escuro Pinguim, R$ 10, chopp pingado Pinguim (chopp claro cremado com o chopp escuro), R$ 10.
Para comer: leitoa aperitivo, R$ 75, picanha na chapa, R$ 95, e sanduiche psicodélico (pão francês, salsichão com picles, rosbife, salsichão de frango, mortadela, muçarela, lombinho, azeitona chilena e tomate), R$ 35.
As porções são bem de boteco, gostosas, o chopp não é dos melhores (ainda mais depois de passar um final de semana em Ribeirão tomando cervejas mais encorpadas), o ambiente é sensacional, o atendimento é de ok para baixo. Mas ainda assim, recomendamos a visita.
Por ser turístico, bem na entrada tem uma lojinha com artigos de lembrança da cidade e principalmente do bar, inclusive o cardápio, que além dos pratos e bebidas, conta a história do lugar.

Bar do Nelson
Antes de vir embora, o almoço com a famosa parmegiana do Bar do Nelson.
Claro que pegamos fila para entrar, mas, por conta do tamanho do restaurante, não demorou muito.
O restaurante é grande, porém, simples, bem caseiro. O atendimento é bom e rápido.
Pedimos filé mignon à parmegiana com fritas tradicional (filé mignon à milanesa coberto com muçarela Scala, molho de tomate artesanal, parmesão Scala, acompanha arroz branco e fritas), R$ 152,90. Marca que serve de 4 a 5 pessoas, mas estávamos em 6 pessoas e comemos muito bem, saímos satisfeitos.
Delicioso!!

Doceria do João
Depois do almoço e aquela vontade de comer doce.
Procuramos rapidamente nas redes sociais e vimos que bem em frente ao Bar do Nelson, tem a doceria do João.
Um pequena e tímida esquina, guarda uma super aconchegante cafeteria. Perfeita para um fim de tarde.
É bem pequena, mas conta ainda com um andar superior, com algumas mesinhas e área de café.
Apesar dos vários tipos e cores de doces, acabamos por escolher brigadeiros.
Pedimos ninho com nutella, tradicional, R$ 2, com bala de coco, R$  2, e morango com brigadeiro. 
Tudo muito bem feiro, bem caprichado.

Passamos em outras cervejarias, mas estavam fechadas. Motivo para voltar pra Ribeirão.

Entre uma cervejaria e outra, alguns pontos turísticos:

Catedral Metropolitana de São Sebastião
Conhecida como Catedral Metropolitana de Ribeirão Preto ou Catedral São Sebastião, é a principal igreja católica da cidade. O prédio da catedral, juntamente com seu entorno, foi tombado em 2014.

Estádio Doutor Francisco de Palma Travassos
Também conhecido como Estádio Palma Travassos ou Jóia de Cimento Armado, Coliseu do Jardim Paulista e mais recentemente como La Bafonera em alusão a La Bombonera, é o estádio de futebol que pertence ao Comercial Futebol Clube. Segundo o Cadastro Nacional dos Estádios de Futebol, publicado pela CBF em 2018, a sua capacidade oficial é para 34.800 pessoas.
O Palma Travassos foi o primeiro grande estádio da região de Ribeirão Preto.

Novo Mercadão da Cidade
Mais que um centro de compras, é uma experiência gastronômica e cultural.
O Novo Mercadão da Cidade é um centro de conveniência de compras, inaugurado em 2008 e hoje conta com uma variedade incrível de lojas, bares, vendas de diferentes alimentos como especiarias finas.

Parque Municipal Morro de São Bento
É um importante patrimônio natural da cidade, criado em 1995, cujo objetivo é preservação dos ecossistemas naturais, a recuperação das áreas degradadas, a garantia do lazer à população pela integridade das atividades culturais e esportivas, bem como a promoção da educação ambiental.
Aqui tem zoológico de Ribeirão Preto, complexo esportivo e complexo cultural.
O Complexo Cultural Prof. Antônio Palocci está localizado no ponto mais alto da cidade e faz parte do Parque Alto do São Bento, com 519 metros de altitude. Faz parte do complexo cultural: teatro municipal, teatro de arena Jaime Zeiger, casa da cultura Juscelino Kubitscheck de Oliveira e praça alto do São Bento.

Praça XV de Novembro
É um dos cartões postais da cidade.
É um marco na história e está localizada no centro da cidade. A praça foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo em 13 de março de 1985, junto com o “Quarteirão Paulista”.
Até hoje iluminada por lâmpadas em postes de ferro fundido, abriga bancos de madeira, com pés em ferro fundido, como os modelos existentes nas décadas de 30 e 40. Árvores frondosas sombreiam os passeios internos e a Fonte Luminosa ainda acende nas noites do centro da cidade.

Theatro Pedro II
É um dos edifícios históricos mais importantes da cidade, com uma arquitetura imponente e uma decoração belíssima.
Destaca-se entre os melhores teatros do país, se tratando de acústica.

Prefeitura Municipal
O Palácio Rio Branco é a construção onde se localiza a prefeitura de Ribeirão Preto, inaugurado em 26 de maio de 1917 e passou por uma reforma em 1992.
Localiza-se na Praça Barão do Rio Branco.

Santuário das Sete Capelas
Construído por monges beneditinos, os sete templos estão dispostos em um formato de semicírculo, sendo cada um deles dedicado a um santo católico e todos voltados para um enorme largo.

Estação Ferroviária
Foi tombada por sua importância histórica como patrimônio cultural ferroviário nacional.
Em 23 de novembro de 1883 foi inaugurada a Estação Ribeirão Preto, construída provisoriamente nas proximidades da antiga chácara Vila Lobos do local hoje ocupado pelo início da Avenida Caramuru.
No final de 1884 foi inaugurada a estação definitiva, localizada próxima às margens do Ribeirão Preto (córrego), de frente para a Rua General Osório. Contava com Seção de Despachos de Encomendas, Área livre para Passageiros, Telégrafo, Sala de Espera e Restaurante.
Em 1927 foram inaugurados os armazéns (no local onde hoje encontra-se a Rodoviária), Casa de Máquinas, Oficinas e a Rotunda.
Em 1910 o escritório de engenharia de Ramos de Azevedo apresentou um projeto para construção de uma nova Estação, no entanto este projeto não foi executado.
Em 1964 começaram as obras de retirada do pátio de manobras e trilhos da Estação, que foi demolida em 1967.

Aeroporto de Ribeirão Preto
O Aeroporto Estadual de Ribeirão PretoDoutor Leite Lopes é um aeroporto brasileiro, que oferece apoio e infra-estrutura compatível com aeroportos de grandes centros. Opera em período integral e recebeu, em 2019, mais de 34 mil voos e 923 mil passageiros, tornando-se um dos aeroportos mais movimentados do Brasil.
Atualmente, o Aeroporto Leite Lopes é o quarto maior do estado de São Paulo, sendo superado apenas por Guarulhos, Congonhas e Viracopos.